CIG E UGT DENUNCIAM A CHANTAGE

Os sindicatos CIG e UGT denunciam a chantage e ruptura das negociaçons laborais.
Tamém denunciarom a vulneraçom das normas básicas de qualquera negociaçom e emplazarom ao concelho a que se posicione sobre o ultimatum recebido.
Exigiron que se reabra imediatamente a mesa de negociaçom, pois em caso contràrio se retomarám as mobilizaçons e volvera-se a retomar as demandas de março, nas que exigiamos a equiparaçom coas companheiras de limpeza en 12.400 € anuais e so admitiamos umha temporalidade do 10 % do pessoal.
Ademais advertirom que denunciarám qualquera irregularidade que se detecte na empresa.
Os dirigentes da CIG e UGT, acusam ao gerente de XADE de mentir sobre a resposta dos trabalhadores: em julho foi verbal e o 24 de agosto foi-lle entregado por escrito, enviando-se simultaneamente ao Concelho co número de entrada: 40365. Logo en septembro remitiu-se outro escrito co número de entrada em registro: 43382.
Igualmente solicitam ao gerente que deixe de manipular e pressionar aos trabalhadores/as, e lembram que é ilegal a ingerência empresarial na assembleia de trabalhadores por atentar contra a lei 11/85 de liberdade sindical.

RESPOSTA NEGATIVA

Onte, tras o rexeitamento da assembleia, o conselheiro delegado retirou a proposta da empresa sem indícios de novas negociaçons. Parece que nos empuxam a retomar as mobilizaçons.
Lembro-vos que os trabalhadores/as recebimos máis de 1000 assinaturas de apoio de usuari@s mentres realizavamos diversos tipos de mobilizaçons: manifestaçons, exibiçons desportivas, faixas, reparto de propaganda, gravaçons musicais, doaçóns de sangue, etc.
Trás 22 meses de conflicto laboral a repressom já se cobrou dous despedimentos, contratos nom renovados, várias sançons, juízos, retirada de aulas, censura e diversas pressons sobre os trabalhadores. Nos últimos 7 meses as negociaçons avanzarom, máis a negativa a garantir o posto de trabalho aos companheir@s temporais, dificulta enormemente o acordo.

ASSEMBLEIA

A assembleia de trabalhadores/as acordou este 15 de setembro:
- Rejeitar a proposta enviada polo Conselheiro Delegado J. L. Hevia a todos @s trabalhadores/as cum ultimatum de assinar antes do 19 de setembro co 80 % votos em contra.
- Dirigir-se ao Conselho de Administraçom de XADE para solicitar que respeitem aos representantes eleitos polos trabalhadores/as e volvam á mesa de negociaçom cos representantes sindicais: o 85% dos votos a favor.
- Exigir ao Conselho de Administraçom de XADE, com o 75% dos votos a favor, que cese a campanha de desprestígio contra o delegado sindical da CIG, com a que pretende agochar o conflito laboral.

NOTA DO SINDICATO CIG

A CIG ESIGE A XADE QUE CESE A CAMPANHA DE DESPRESTÍGIO CONTRA O DELEGADO DE PESSOAL NO MULTIUSOS E SANTA ISABEL, COM A QUE PRETENDE AGOCHAR AS DEMANDAS LABORAIS

Reclamam à direcçom que atendam à seguridade nas piscinas no canto de caluniar aos trabalhadores, pois poideram estar a incumprir a normativa de seguridade para piscinas de uso colectivo (Dto. 53/1989. Art.21-1 Art.21-3-c) por ter menos socorristas dos que marca a lei durante este veram
A empresa tem por escrito a resposta dos representantes dos trabalhadores/as a sua oferta desde o 24 de agosto com número de registro municipal:40365 , que consideram inaceptável por nom garantir a estabilidade dos trabalhadores en precário
Instam ao alcalde e presidente de XADE a pór os meios para rematar com a situaçom de explotaçom e repressom que se dá no Multiusos e Santa Isabel

JUIÇO ADIADO A0 19 DE OUTUVRO

O juíço contra o delegado da CIG em XADE polo suposto reparto de propaganda sindical foi adiado a petiçom da empresa e queda fixado para o vindeiro 19 de outubro às 10:45 h.
Tras 21 meses de conflito laboral e prepoténcia da direcçom, a postura dos trabalhadores/as é que nom haverá nengum acordo mentres nom se garanta o posto de trabalho aos companheir@s com contrato temporal em maio e se anulem todas as sançons havidas neste conflito.
Animamos a todas as pessoas solidárias co conflito de XADE a asistir à concentraçom de apoio aos trabalhadores/as esse mesmo dia nas portas do julgado