ACORDO LABORAL EM XADE TRAS 2 ANOS DE CONFLITO

A CIG informa que na madrugada de onte chegou-se a um acordo entre os representantes sindicais de XADE e o gerente. Este acordo contou co apoio da maioria dos trabalhadores/as.
Remata assi um conflito laboral que começava em novembro do 2003. Basicamente as melhoras laborais som, com efeitos retroactivos desde o 1 de janeiro de 2005, as seguintes:
- Estabilidade laboral: garante-se um 60 % de contratos estáveis e cria-se umha bolsa de emprego para contratar ao pessoal que perdera o seu posto durante o conflito laboral, sem nengum tipo de vetos ou exclusons.
- Retribuiçons: aumento dos salários um 9 % por riba do IPC até o ano 2009 e umha paga de benefícios de 28.000 € máis IPC anual.
- Cobertura de baixas: pagará-se o 100 % do salário.
- Excedências: concederám-se excedências voluntárias de 2 meses.
- Mantenimento: cobrarám as horas extraordinárias a 8 €
- Roupa desportiva: cheque anual de roupa de 120 €
- Cesse das acçons reivindicativas.
SERVIÇO DE SOCORRISMO
Igualmente o gerente comprometeu-se a retornar a XADE o serviço de socorrismo que fora subrogado. Esta medida conlevava a eliminaçom do delegado sindical da CIG, F.M.G.R., que trabalhava neste sector.

SUSPENDE-SE A PROTESTA DA PRAÇA VERMELHA

A CIG informa que a concentraçom de apoio que estava convocada para este sábado 5 de novembro na Praça Vermelha as 13 h. queda suspendida tras a assinatura do acordo entre a direcçom da empresa e os delegados/a sindicais.

ELIMINAM AO DELEGADO DA C.I.G.

A última manobra da direcçom de XADE contra os representantes dos trabalhadores/as foi a de “externalizar”o serviço de socorrismo das piscinas municipais cara outra empresa. Com esta armadilha o delegado da CIG, que trabalha como socorrista, perderá o vindeiro 1 de novembro a sua condiçom de representante laboral ao cambiar de empresa. Nom é dificil albiscar a intençom deste embuste e, tamém, o próximo despedimento.

O JULGAGO Nº2 DÁ A RAZOM AO DELEGADO DA CIG NO JUÍÇO POLOS PANFLETOS

A CIG informa que o Julgado do Social nº2 de Santiago de Compostela dictou sentença no caso do juízo celebrado a passada 6ª feira 19 contra o representante da CIG em XADE, por repartir panfletos no conflito laboral.
O expediente nº 399/2005 dá a razóm ao representante sindical Francisco Manrique G. R. e anula a sançom que lhe impuxera a empresa polo suposto acto de propaganda.
Todas as sentenças emitidas neste conflito laboral, no que a empresa deixou a 9 trabalhadores/as sem emprego, derom a razóm aos operári@s.

REUNIÓM DE TRABALHADORES

Na noite do 20 de outubro e tras o despedimento doutro socorrista os trabalhadores convocarom umha reunióm na que recriminarom ao gerente a sua atitude, que reagiu com excusas sem credibilidade tras o noven@ trabalhador ao que deixam sem emprego. Finalmente comprometeu-se a procurar reabrir a mesa de negociaçom

XADE EXTERNALIZARÁ AOS SOCORRISTAS

Simultaneamente ao despedimento dum socorrista e dentro da vaga repressiva que sacude às intalaçons públicas municipais, a empresa informou que vai passar todo o serviço de socorrismo a umha empresa alhea a XADE, EXPROADE, mais relacionada cum dos directivos das piscinas municipais. Nom deija de ser quando menos extranha esta prática de “externalizar” serviços numhas instalaçons públicas que ja sairom a concurso e estám presididas polo alcalde de Santiago.

DESPIDEM A OUTRO SOCORRISTA COM A EXCUSA DE “BAIXO RENDIMENTO”

O gerente de XADE anunciou hoje mércores 19 o despedimento a outro socorrista, Rubem A., que levava trabalhando nas piscinas municipais desde o ano 2001. Este despedimento vem de acrescentar a vaga repressiva que sofrem os trabalhadores/as desde que 23 meses atrás decidiram mobilizar-se para acadar umha melhora salarial e rematar com a precariedade laboral (os últimos contratos realizados para socorristas som dun mes).
O motivo alegado para este despedimento é a ridícula qualificaçom de baixo rendimento contra um trabalhador intachável, que estaba em situaçom de diminuçom de jornada por paternidade, pois acaba de ter um filho. A atitude do gerente, Santiago López Cuadrado, foi a de dier-lhe que “ o sentia” aínda que possivelmente lhe estava a fazer “um favor”.

CELEBROU-SE O JUÍÇO CONTRA O DELEGADO DA CIG POR REPARTO DE PANFLETOS

O 19 de outubro às 10:45 h. celebrou-se o juíço contra o delegado de persoal da CIG, Francisco Manrique G. R., por repartir panfletos informativos no meio deste conflito laboral. O sindicato considera um intento de limitar os direitos básicos deste trabalhador. A sentência sairá proximamente.

Carta a uns cínicos “prudentes”

EXHIBIÇOM DESPORTIVA E REIVINDICATIVA O SÁBADO 5 DE NOVEMBRO NA PRAZA VERMELHA

Como resposta às medidas repressivas por parte da empresa deixando a seis trabalhadores temporais sem emprego, ofertando melhoras individuais a algúns trabalhadores/as co obxecto de romper a unidade sindical e bloqueando as negociaçons laborais retomamos as mobilizaçons. O passado 28 de setembro realizamos um reparto de propaganda na presentaçom da Fundaçom “Compostela Deporte”, logo a ediçom dum jornal de parede e para o sábado 5 de novembro temos programada umha exhibición deportiva e reivindicativa na Praça Vermelha, semellante à que xa fixeramos o pasado 5 de maio, na Alameda de Santiago, à que animamos a asistir a toda a cidadania.

XADE PRESSIONA DEIXANDO A SEIS TRABALHADORES TEMPORAIS SEM EMPREGO

Em outubro comezou a nova temporada de inverno na que se volve a contratar pessoal. Neste contexto vários trabalhadores que teriam que comezar a sua actividade forom represaliados e perderom o seu posto de trabalho. A algúns dos temporais a direcçom comunicou-lhes a meiados de setembro que volveríam ao seu posto, mais na última semana indicarom-lhes que non renovaban porque a assembleia de trabalhadores rexeitou a proposta da empresa. A vários dos trabalhadores díxose-lhes claramente que nom renovabam por ter participado nas mobilizaçons da primaveira passada.
Concretamente quedarom sem emprego dous socorristas, um deles trabalhando desde o verám do 2003, dous monitores de piscina que realizaram toda a temporada 2004-05, e dous monitores deportivos, um deles na empresa desde o 2003.
O alcalde aínda nom respondeu aos dirigentes dos sindicatos CIG e UXT

CIG E UGT DENUNCIAM A CHANTAGE

Os sindicatos CIG e UGT denunciam a chantage e ruptura das negociaçons laborais.
Tamém denunciarom a vulneraçom das normas básicas de qualquera negociaçom e emplazarom ao concelho a que se posicione sobre o ultimatum recebido.
Exigiron que se reabra imediatamente a mesa de negociaçom, pois em caso contràrio se retomarám as mobilizaçons e volvera-se a retomar as demandas de março, nas que exigiamos a equiparaçom coas companheiras de limpeza en 12.400 € anuais e so admitiamos umha temporalidade do 10 % do pessoal.
Ademais advertirom que denunciarám qualquera irregularidade que se detecte na empresa.
Os dirigentes da CIG e UGT, acusam ao gerente de XADE de mentir sobre a resposta dos trabalhadores: em julho foi verbal e o 24 de agosto foi-lle entregado por escrito, enviando-se simultaneamente ao Concelho co número de entrada: 40365. Logo en septembro remitiu-se outro escrito co número de entrada em registro: 43382.
Igualmente solicitam ao gerente que deixe de manipular e pressionar aos trabalhadores/as, e lembram que é ilegal a ingerência empresarial na assembleia de trabalhadores por atentar contra a lei 11/85 de liberdade sindical.

RESPOSTA NEGATIVA

Onte, tras o rexeitamento da assembleia, o conselheiro delegado retirou a proposta da empresa sem indícios de novas negociaçons. Parece que nos empuxam a retomar as mobilizaçons.
Lembro-vos que os trabalhadores/as recebimos máis de 1000 assinaturas de apoio de usuari@s mentres realizavamos diversos tipos de mobilizaçons: manifestaçons, exibiçons desportivas, faixas, reparto de propaganda, gravaçons musicais, doaçóns de sangue, etc.
Trás 22 meses de conflicto laboral a repressom já se cobrou dous despedimentos, contratos nom renovados, várias sançons, juízos, retirada de aulas, censura e diversas pressons sobre os trabalhadores. Nos últimos 7 meses as negociaçons avanzarom, máis a negativa a garantir o posto de trabalho aos companheir@s temporais, dificulta enormemente o acordo.

ASSEMBLEIA

A assembleia de trabalhadores/as acordou este 15 de setembro:
- Rejeitar a proposta enviada polo Conselheiro Delegado J. L. Hevia a todos @s trabalhadores/as cum ultimatum de assinar antes do 19 de setembro co 80 % votos em contra.
- Dirigir-se ao Conselho de Administraçom de XADE para solicitar que respeitem aos representantes eleitos polos trabalhadores/as e volvam á mesa de negociaçom cos representantes sindicais: o 85% dos votos a favor.
- Exigir ao Conselho de Administraçom de XADE, com o 75% dos votos a favor, que cese a campanha de desprestígio contra o delegado sindical da CIG, com a que pretende agochar o conflito laboral.

NOTA DO SINDICATO CIG

A CIG ESIGE A XADE QUE CESE A CAMPANHA DE DESPRESTÍGIO CONTRA O DELEGADO DE PESSOAL NO MULTIUSOS E SANTA ISABEL, COM A QUE PRETENDE AGOCHAR AS DEMANDAS LABORAIS

Reclamam à direcçom que atendam à seguridade nas piscinas no canto de caluniar aos trabalhadores, pois poideram estar a incumprir a normativa de seguridade para piscinas de uso colectivo (Dto. 53/1989. Art.21-1 Art.21-3-c) por ter menos socorristas dos que marca a lei durante este veram
A empresa tem por escrito a resposta dos representantes dos trabalhadores/as a sua oferta desde o 24 de agosto com número de registro municipal:40365 , que consideram inaceptável por nom garantir a estabilidade dos trabalhadores en precário
Instam ao alcalde e presidente de XADE a pór os meios para rematar com a situaçom de explotaçom e repressom que se dá no Multiusos e Santa Isabel

JUIÇO ADIADO A0 19 DE OUTUVRO

O juíço contra o delegado da CIG em XADE polo suposto reparto de propaganda sindical foi adiado a petiçom da empresa e queda fixado para o vindeiro 19 de outubro às 10:45 h.
Tras 21 meses de conflito laboral e prepoténcia da direcçom, a postura dos trabalhadores/as é que nom haverá nengum acordo mentres nom se garanta o posto de trabalho aos companheir@s com contrato temporal em maio e se anulem todas as sançons havidas neste conflito.
Animamos a todas as pessoas solidárias co conflito de XADE a asistir à concentraçom de apoio aos trabalhadores/as esse mesmo dia nas portas do julgado

NOVO JUIÇO

O vindeiro 7 de setembro está previsto um novo juíço polo suposto reparto de propaganda sindical na empresa. Vam 21 meses de conflito laboral e a direcçom mantém a sua prepoténcia.
Este representante tamém está pendente dum juíço por modificación de horários. Como é sabido umha das reivindicaçons laborais na empresa é que os horários nom se utilicem para reprimir e que se anulem todas as sançons havidas neste conflito.

Animamos a todas as pessoas solidárias co conflito de XADE a asistir a este juíço.

RESPOSTA Á DIRECÇOM DE XADE

Na última reunióm entre a representaçom da direcçom e dos trabalhadores/as, celebrada a finais do mes de junho, valoramos a proposta que nos fazia a empresa. Ja que o gerente e algum membro do Conselho de Administraçom dim nom ter “constância escrita” da resposta dos respresentantes dos trabalhadores/as, informamos-lhes por escrito das diferências enumeradas máis abaixo e que nom haverá acordo mentres nom se garanta sem ambigüidades a volta dos trabalhadores/as temporais cesados, por orde de antigüidade e cum plano para estabilizar os contratos.

ULTIMA OPORTUNIDADE

A finais de julho o secretário comarcal da CIG e o seu homólogo da UGT reunirom-se co grupo municipal do BNG para trarar o conflito de XADE, que leva 21 atascado. O Bloque concordou na legitimidade e viabilidade das reivindicaçons laborais, singularmente as GARARNTIAS PARA OS TRABALHADORES/AS TEMPORAIS, e comprometeu-se a mediar co PSOE para que se solucione definitivamente este problema. A resposta do alcalde virá a 6ª feira (venres) 5 de agosto.

JUIÇO DO COMPANHEIRO DESPEDIDO

O próximo 1 de agosto celebrará-se o juiço ao companheiro despedido Luís P. Nespereira. Será nos juzgados de Santiago e os trabalhadores daremos a reposta acaída.

ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA

A vindeira 5ª feira 28 de julho celebraremos umha assembleia extraordinária para decidir que fazer diante do estancamento das negociaçons laborais, diante da atitude da empresa de nom garantir a volta dos trabalhadores/as temporais. Tamém se tratará como enfrontar o juiço que o companheiro despedido Luís P. Nespereira terá o próximo 1 de agosto.

AS DIFERENZAS PARA O ACORDO EM XADE

Nos últimos dias a direcçom da empresa volve a marear ao pessoal ponhendo pedras para nom chegar ao acordo laboral, e algumhas graves: na minha opinióm, mentras nom garantam o posto de trabalho dos temporais que rematarom este verám nom ha acordo possível e tem que reactivar-se duramente a loita sindical. As principais diferencias entre nós som:
1- que se garanta sem ambigüidades a volta dos trabalhadores/as temporais cesados, por orde de antigüidade e cum plano de estabilizar o contrato.
2- que o incremento salarial seja em dous anos e nom em 4. (lembrade que cobramos 10.000 € brutos anuais e oferecem-nos +6% em 4 anos)
3- que se dé opçom a ampliar jornada aos trabalhadores a tempo parcial.
4- que se reconheza na jornada laboral a preparaçom de aulas ou adestramentos.
5- que os horários se consensúem e nom se utilicem para reprimir.
6- que se anulem todas as sançons havidas neste conflito.

INTRANSIGÊNCIA DA EMPRESA

Os directivos de XADE venhem de fazer umha proposta insuficiente aos trabalhadores pois nom garantiza o posto de trabalho aos companheiros/as que trabalharom em XADE e nos tememos o intento de "cribar" arbitrariamente a persoas que tenhem desenvolvido o seu labor com sobrada profisionalidade em benefício desta empresa. Nom imos deixar na estacada a nengum companheiro a cámbio dumha cativa proposta salarial que mantem ao pessoal cuns salários ínfimos mentres os empresários enchem-se os bolsilhos numhas instalaçons de propriedade pública. Tampouco admite a direcçom consensuar horários nem horas para adestramentos ou preparaçom de aulas.

DESPIDEM OUTRA COMPANHEIRA

A direcçom de XADE vem de despedir a umha companheira socorrista no meio deste conflito laboral que dura já 20 meses cumha nova excusa peregrina. Desde @s trabalhadores/as avisamos que nom imos permitir os abusos da empresa e responderemos a cada provocaçom.

NOVA NEGOCIAÇOM

Na última reunióm de negociaçom com a direcçom da empresa celebrada o 30 de junho os directivos admitirom avances no tocante a salários, cobertura de baixas de baixas e excedências. No referido à política de estabilidade laboral nom querem garantir o posto aos companheiros/as que tinham trabalhado na empresa, nem garantir adestramentos e preparaçom de aulas nem consensuados.

INTRANSIGÊNCIA CO TRABALHADOR REPRESALIADO

Hoje celebrou-se a reunióm de conciliaçom entre o companheiro despedido neste conflito laboral, Luís Pego, e a empresa. Nesta reunióm no SMAC os advogados da empresa negarom-se a readmitir a este trabalhador. Anunciamos desde a CIG que formularemos reclamaçom desta decissom e tamém polo acoso moral sofrido por este trabalhador desde o verám passdo, em que foi destituido das suas funçons de coordenador deportivo de XADE, justo quando apoiou explicitamente as reivindicacións laborais dos trabalhadores/as.

DEMANDA E HORÁRIO "CARINHOSO"

Vem de celebrar-se a mediaçom no SMAC pola sançom imposta ao delegado da CIG por suposto reparto de propaganda e a empresa decidiu nom aceitá-la, co que iremos a juíço. Para complementar este agasalho ao dito delegado sindical cambiam-lhe o horário e, com todo carinho, passam-lhe a umha jornada de 11 h. a 16 h. e de 20 h. a 23 h. Toda umha novidade a jornada partida a socorristas de St. Isabel.
Ouveam, logo cabalgamos.

OFERTA DA EMPRESA

A direcçom da empresa XADE apresentou esta tarde na mesa de negociaçom umha oferta aos trabalhadores para solucionar o conflito laboral consistente em tres pontos:
1- Incremento salarial consistente em subir um 5 % de salário em cinco anos (aproximandamente 500 € no quinquénio sobre os 10.000 € anuais de hoje). Esta oferta está moi longe da equiparaçom solicitada co servizo de limpeza da empresa, + 2.400 €.
2- Cobertura das baixas co 100 % de salário sempre que nom supere máis dum 10 % a média dos últimos 4 anos.
3- Compromiso de renovaçom do pessoal que já trabalhara na empresa, aínda que sem garantir contratos estáveis (indefinidos ou fixo-discontínuos)

Nom aceitarom tratar a revocaçom do despedimento do companheiro sancionado, co que aí rematou a reunióm.
Realizará-se umha assembleia extraordinária esta noite para valorar a situaçom do companheiro despedido e a oferta patronal.

DOAÇOM DE SANGUE O 9 DE JUNHO

A vindeira 5ª feira (xoves) 9 de junho, entre às 16 h. e as 21 h., um autocarro do Centro de Transfusións de Galiza estacionará frente ao Multiusos do Sar. O obxectivo será realizar um acto solidário consistente na doaçom de sangue ao servizo galego de saúde. Animamos-vos a tod@s s que recebades esta menssage a participar neste acto e animar a conhecid@s a fazé-lo.

SOLIDARIEDADE COM LUIS

Comeza umha campanha de apoio ao companheiro despedido para acadar a sua readmissom. Haverá diversas acçons das que iremos dando conta nesta página web.

SMAC O 13 DE JUNHO

O representante dos trabalhadores pola CIG Francisco Manrique está citado o dia 13 de junho às 9:45 h. no servizo de mediaçom e arbitrage polo recurso da sançom imposta pola suposta distribuiçom de propaganda do conflito laboral de XADE.

DESPEDIMENTO DUM DOS MÁIS DESTACADOS TRABALHADORES

O delegado sindical pola CIG na empresa XADE, foi informado esta manhá polo gerente do despedimento do trabalhador da secçom deportiva Luís Pego. Desde a CIG recurrirám este despedimento.
Dá-se a coincidência, que os delegados sindiciais entendemos que nom é casual, que o trabalhador perjudicado fora destituído das suas funçóns de coordenador desportivo da empresa o passado verám tras apoiar explícitamente as demandas dos trabalhadores.

CEIA DE USUÁRI@S E TRABALHADORES/AS

Na noite do 27 de maio celebrou-se umha ceia no restaurante da faculdade de Medicina de Santiago à que acudirom trabalhadores/as e usuários das instalaçons. Ali informou-se da situaçom do conflito laboral, das mobilizaçons previstas e da marge de confianza que lhe dávamos à direcçom da empresa esta fim de semana.

MESA DE NEGOCIAÇOM

Esta 6ª feira (venres) 28 de maio producíu-se a última mesa de negociaçom na que a empresa afirmou que tinha umha proposta de melhora salarial para os trabalhadores/as sempre que cesaran as mobilizaçons. Os trabalhadores/as responderom lealmente a esta solicitude e anularon várias acçóns previstas; a empresa sem embargo nom explicou a proposta salarial que, segundo informarom alí, estava mediatizada polo interese do concelho em que se soluciona-se urgentemente o conflito de XADE.

SANCIONAN AO REPRESENTANTE POR INFORMAR

O delegado sindical pola CIG foi sancionado esta manhá polo suposto reparto de panfletos nas instalaçons de Santa Isabel, nos que se informava do conflito laboral que vive a empresa desde há 18 meses.
Concretamente a sançom imposta ao delegado da CIG sustenta-se na frase “atencion usuári@, agora van-nos filmar a tod@s”; esta referência parece proceder da recente instalaçom de cámaras de vídeo-vigiância nas instalaçóns de Santa Isabel para previr possiveis roubos, aínda que o roubo acontecido en XADE ocorreu em janeiro de 2004 e é agora, 17 meses despois e em pleno conflito laboral, quando se instalam cámaras.
Para o delegado sindical esta medida obedece a umha intençom repressiva e de control do pessoal que está a reivindicar melhoras laborais, e nessa linha se explicam as sançons enviadas a diversos companheir@s ultimamente.
Os traballadores informam que entregarám manhá sábado aos representantes do PsdeG-PSOE un escrito con as reivindicacións na empresa no Hotel Porta do Camiño.

RAP DE XADE

Apresentamos-lhe o rap composto polo grupo "MITO ESCRITO" para contribuír solidariamente à causa dos trabalhadores/as de XADE. Para escoitalo pincha aqui:
RAP XADESOLIDARIEDADE

PROTESTA REIVINDICATIVA NA ALAMEDA DE SANTIAGO

As trabalhadoras e trabalhadores de XADE realizarom na manhá do dia da Ascenssom um acto lúdico de protesta pola situaçom de precariedade laboral na empresa. O acto reivindicativo, aberto a tod@s os composteláns e no que tamém participarom numerosos usuári@s das instalacións de XADE, consistiu numha exhibición deportiva guiada por monitores.
Os monitores/as intervinherom com a cara cuberta por umha capucha por medo a posíbeis represalias por parte da empresa.
No acto os trabalhadores chamarom a atençom do concelho por nom intervir num conflito laboral que dura já 18 meses. Ademais a empresa está presidida polo alcalde e desenvolve as suas actividades em instalaçons públicas.
Para ver esta notícia nos jornais e as fotos pulsar aquí:
http://www.lavozdegalicia.es/ed_santiago/noticia.jsp?CAT=123&TEXTO=3700343
http://www.elcorreogallego.es/periodico/20050506/Santiago/N308973.asp

A ASSEMBLEIA RATIFICA AS DEMANDAS LABORAIS

Os trabalhadorese trabalhadoras, reunidos en assembleia às 23:00 h da 4ª feira 4 de maio no Multiusos, ratificarom seguir reclamando as demandas laborais reivindicadas ao lóngo destes meses.

TRAS A NEGATIVA DA EMPRESA: MOBILIZACIÓNS

Os trabalhadores/as anunciam mobilizaçons ante a intransigéncia da direcçom da empresa, que onte fixo fracasar a última mesa de negociaçom. “Se queredes ese salário metede-vos a trabalhar na limpeza”, foi a resposta da direcçom ante a demanda de equiparaçom salarial com as companheiras deste servizo.
De nada servirom os esforzos dos delegados sindicais por achegar posiçons, pese a ter ajustado à baixa a cifra inicial e propor que o incremento se materializa-se em duas fases, um 50% neste exercício de 2005 e o 100%, até acadar os 12.400 €, em 2006.
A gerência tampouco repostou a cal vai ser o futuro dos máis de vinte contratad@s precàrios que rematan em maio. Tamém se negarom a entregar aos representantes sindicais a documentaçom pendente desde o Conselho de Administraçom celebrado em janeiro.
Na falhida mesa de negociaçom, a gerência suxeriu a possivilidade de melhorar as condiçons económicas dumha parte da plantilha, em concreto dos monitores das salas de gimnásio, deixando fora aos monitores/as de piscina e socorristas, e ao pessoal de mantenimento, num claro intento de dividir aos trabalhadores/as. Com todo, e como é habitual, tampouco neste caso a direcçom pujo nengumha cifra sobre a mesa.

1º de maio = 18 MESES DE PRECARIEDADE

Os delegados sindicais de XADE, empresa que gestiona o Multiusos de Sar e Santa Isabel, venhen de amosar a sua preocupaçom polos trabalhadores/as em precário solicitando por escrito umha resposta para os máis de vinte trabalhadores/as que rematam o seu contrato em maio. Igualmente os delegados sindicais de X.A.D.E. voltarom a solicitar toda a documentaçom entregada no Conselho de Administraçom de janeiro, assi como o Plano de Formaçom da empresa para o verám e as estatísticas trimestrais de accidentes e baixas laborais.
Segundo informava um diário galego recentemente, a taxa de temporalidade en Galiza está no 34 %, mentres em XADE temos hoje um 43 % de trabalhadores/as temporais. Igualmente se nos comunicava que o salário meio galego, por dados da Agência Tributária, era dos máis baixos do estado: 13.672 € brutos anuais; pois em XADE estamos nos 10.000 €. Todo um modelo a reivindicar no 1º de maio, dia do internacionalismo proletário.

LIBERDADE DE EXPRESSOM TAMPOUCO

Hoje responsáveis da direcçom da empresa notificárom a umha trabalhadora do Multiusos e ao delegado sindical da CIG umha falta por ponher uns panfletos informativos das demandas laborais dos trabalhadores/as e informar da instalaçom de cámaras para filmar na instalaçom de St. Isabel
Todo isto apelando “a la buena fé que debe regir las relacciones laborales ...” y advertindo “sin perjuicio de las medidas disciplinárias que haya de ser adoptadas”.
Dias atrás notificava no mesmo tono a proibiçom de “hablar por el móvil” ao delegado da CIG, pois fôrom várias as emisoras que o entrevistarom por este meio chamando-o em horário laboral, algo que para nada merma as funçons de socorrismo.
Estas som as respostas a 17 meses de conflito laboral dumha empresa que vai mui bem e uns empresários que nom cedem um cadelo.

MÁIS PRESSOM

A empresa está a responder ás nossas legítimas demandas adoptando diferentes medidas de pressom sobre os trabalhaddores/as. A úlltima delas em forma de acusaçom a umha companheira por umhas supostas faltas de pontualidade, curiosamente contadas desde novembro e nom notificadas até o 5 de abril. Manifestamos as nossas dúvidas a respeito da veracidade desta acusaçom, dado que esta pessoa acostuma a ser pontual, mas queremos avisar que 70 % destas faltas obedecem a saídas das instalaçons minutos antes das 23 h. e quando já marcharom todos os usuari@s .Por cima enviam esta advertência apoiando-se na boa fé das relaçons laborais e no Estatuto dos Trabalhadores. Nom nos enganamos quando advertimos que as supostas câmaras de segurança usariam-se realmente para controlar @ s trabalhadoras/es.

PINTADAS EM SANTA ISABEL

Estes dias aparecerom pintadas por volta das instalaçons de Santa Isabel criticando a explotaçom d@s trabalhadores na empresa. É sabido que levamos 17 meses tentando melhorar a situaçom laboral em XADE, mas a direcçom da empresa nom quixo assinar nengum acordo aínda: nem estabilidade laboral dos temporais, nem melhora salarial; nem cobertura a 100% das baixas.

EXTRANHOS PROGRESSOS

Limos com surpresa os comentários da direcçom nos jornais do Venres Santo afirmando progressos nas negociaçons para sair da precariedade laboral em XADE.

Afirmam os que mandam que nom hai repressom d@s trabalhadores, que se trata de mobilidade funcional, sei que é assi como chamam agora a cruzar de braços á companheira de Administraçom na piscina de Sar.
Afirmam os que mandam que negociar nom é dizer que si a tudo, salvo que seja o que quere a direcçom.
Afirmam os que mandam que hai avances com as baixas e os temporais... notariam-nos já daquela os 25 companheiros que finalizam em maio?
Vaia, oh!, e nós, os delegados sindicais, sem sabermos!
Será que nem Sara nem Santi nem Paco som já delegados sindicais?
Será que, por fim, os xefes conseguirom delegados amarelos para defenderem a sua honra e os seus honoráveis interesses, no canto de defenderem os d@s trabalhadores? Algum voluntário nom lhe havia faltar, mas polo de agora isto é como em Pontevedra: hai que roelo!. Quando a direcçom resolva algum problema dos trabalhadores..., polo menos que assinem os acordos. Aburinho.

A EMPRESA BLOQUEIA AS NEGOCIAÇONS

XADE mantém blocadas as negociaçons a pesar de os delegados sindicais terem flexibilizado as demandas laborais no apartado salarial para favorecer um acordo. Na última reuniom do 4 de março rebaixarom a sua petiçom salarial ao mesmo salário que cobram as companheiras da limpeza: 12.400 €/ano, o que suporia á empresa aproximadamente 90.000 €, frente aos 13.200 € que reclamavam de início.
Os trabalhadores desta empresa estám a suportar desde hai quatro anos umha situaçom de precariedade laboral, evidenciada num dos salários mais baixos do mercado e a constante utilizaçom de contratos temporais. Nos últimos 16 meses procuraron abrir negociaçons com a empresa para superarem esta situaçom; a maior oferta realizada pola empresa consistia en aumentarem o salário no IPC + 0,5%, o que supunha uns 4 € mais ao mes, para uns salários que se achegam aos 10.000 € e umha percentage, sem concretar, sobre os benefícios. A soluçom á estabilidade laboral dos 25 trabalhadores temporais e as baixas condiciona-se a que haja acordo en matéria salarial.

OUTRO CASO DE PRESSOM

O último caso até o de hoje afecta á auxiliar administrativa, que foi arbitrariamente transladada da oficina do Multiusos na que realizava as suas funçons desde hai dous anos, á recepçom da piscina do Sar. Neste translado nom se lhe assigna nengumha funçom, já que esse posto está a ser desempenhado por outra trabalhadora que atende a recepçom. Este cámbio vulnera o artigo 41 do Estatuto dos Trabalhadores, que obriga a comunicar mudanças de funçom no posto de trabalho por escrito, explicando as causas, e com um mês de antecipaçom, tanto á afectada como aos seus representantes.
Os delegados sindicais entendem nom ser casual que a trabalhadora prejudicada tenha vinculañçom familiar com o coordenador desportivo, que também foi destituído das suas funçons o passado verám trás ter apoiado explicitamente as demandas dos trabalhadores.
Assi mesmo, mantenhen-se as medidas de pressom sobre vários dos monitores desportivos mais consequentes, que forom substituíd@s nas aulas que atendiam por pessoal traído de fora, a pesar das reiteradas solicitudes dos delegados sindicais e os próprios usuários para serem restituídos nas suas actividades.

MIL ASSINATURAS DE APOIO AOS TRABALHADORES/AS

Mais de um milhar de usuári@s do Multiusos e Santa Isabel assinarom um escrito no que manifestam o seu apoio aos trabalhadores/as de XADE nas suas demandas de estabilidade laboral, melhora salarial e cobertura das baixas.
Igualmente outro número semelhante de usuári@s das instalaçons de XADE assinarom escritos reclamando a restituiçom imediata dos monitores represaliad@s nas suas aulas, louvando a sua profissionalidade. XADE nom fixo, até o de agora, caso nengum desta demanda e continuou a pressionar os trabalhadores.

SEGUE A INTRANSIGÊNCIA

O 4 de março às 17 h. tivemos outra reunióm com a direcçom da empresa para solucionar os problemas laborais de XADE: O primeiro que solicitamos foi restaurar as aulas aos monitores/as aos que se lhes suprimirom sem exlicaçom, puxerom excusas e mantenhem esta medida, contra a vontade de grande parte dos usuári@s.
Logo respostamos à “oferta” que fixera a direcçom na última reunión cunha proposta rebaixada de 12.400 €/ano e umha percentage, sen fixar, da productividade: tamém rexeitada. Neste tema a direcçom segue a manter a curiosa proposta: IPC + 0´5 % e umha percentage, sem concretar, do ingresso por novos abonados a partir dos que já temos. En resume: de cobrar 950 € /mes (com as pagas extras incluidas) ou, cado menos, o mesmo salário que tenhem as companheiras da limpeza: NADA.
No tocante aos 22 trabalhadores/as temporais e à cobertura das baixas co 100 % de salário houvo um achegamento de posiçons, mais a empresa condiciona estos temas a um acordo em salários. Outros temas secundários que puxemos a debate forom rejeitados: direito de subrrogaçom, preferéncia acceso ao pessoal que já trabalhara na empresa até completar a jornada (art. 8 do convénio), de 3 horas por semana para realizar adestramentos ou preparaçom de aulas (a estudar), ou excedência nom retribuída com reserva do posto de trabalho.
Haverá nova mesa de negociaçom a 2ª feira 14 de março.

OS TRABALLADORES CHAMAN AO DIÁLOGO E PIDEN QUE CESE A REPRESIÓN

Varios monitores/as deportivos foron substituidos nas aulas que impartían por persoal traído de fora. Os delegados pedimos a restitución das súas funcións
Tras analisar as últimas actuacións da empresa, pedimos que cese a represión sobre os traballadores e realizamos un novo chamamento ao diálogo, polo que facemos as seguintes propostas:

1.- Solicitamos unha nova reunión da mesa de negociación
2.- Para favorecer este encontro e en sinal de boa vontade suspendemos as mobilizacións por barrios previstas para esta semana
3.- Pedimos que se restitúa aos monitores nas súas aulas
4.- Reiteramos a petición de entrevista ao alcalde e presidente da empresa, para que coñeza o ponto de vista dos traballadores.

NOVAS MEDIDAS REPRESIVAS

Hoje volveu a actuar a direcçom cambiando-lhe o horário de actividades a vários monitores e continuando com as medidas coactivas desta fim de semana. Solidariza-te e envia menssages com o texto: "NOM MÁIS REPRESSOM EM X.A.D.E." ao Alcalde e Presidente da empresa: info@aytocompostela.es , e ao gerente da mesma: multiusossar@inicia.es

PERGUNTAS CONTRA AS ÚLTIMAS MANOBRAS COERCITIVAS

Ante as últimas manobras coercitivas, facémos as seguintes perguntas:

1- Por que nom se garantiu o posto de trabalho destas companheiras no momento de comunicarlhes o despido, apresentándolhes um novo contrato?
2- Por que non se integran de novo a estas traballadoras en XADE, empresa á que xa pertencían inicialmente?
3- Por que non se informou aos representantes sindicais de XADE do direito de subrogación que agora anuncia a xerencia, dereito que os delegados pedimos hai un ano e ao que se obxectaron múltiples dificultades?
4- Que intereses levaron a subcontratar daquela e rescindir agora, o servizo de recepción cun dos socios da própria XADE.

Os traballadores seguiremos a loitar polas demandas, que consideramos xustas, pese às manobras coercitivas que a dirección está levando a cabo.

CARTACES CONTRA A REPRESSOM

@s trabalhadores de XADE responderom cumha pegada de cartaces á burda manobra da empresa de amedrentar e dividir aos trabalhadores co anúncio de dez despedimentos. Este anúncio deixava deliberadamente na incertidume laboral a todo o servizo de recepçom.

Urgente!! : REPERSSOM em XADE:

Na noite passada a empresa anunciou o despido ás 10 traballadoras do servizo de recepçom, sen garantías do posto de traballo
Os traballadores de XADE denunciamos o intento da empresa de amedrentar e dividir á plantilla para frear as demandas laborais com este despido

SOLIDARIZA-TE:
- solicitando umha folha de reclamaçom na recepçom das instalaçons e esixindo nela à direcçom a imediata contratación de todas as companheiras de recepçom pola empresa XADE.
- Enviando um correio electrónico ao alcalde de santiago e presidente da empresa: info@aytocompostela.es
- Enviando um correio electrónico ao gerente da empresa: multiusossar@inicia.es

Ante esta situación, os delegados sindicais manifestamos:

1.- Que non imos permitir que burdas manobras de pressom exercidas pola direcçom de XADE freen as demandas laborais justas e legítimas dos trabalhadores.

2.- @s trabalhadores estamos unidos e seguiremos adiante coas movilizaçons, sem descartar nengúm tipo de medida para sacar adiante estas demandas.

3.- Reclamamos a garantia do posto de trabalho destas 10 companheiras que prestam o servizo em recepçom, e demandamos que todas volvam a XADE, empresa na que estaban contratadas inicialmente até que as subcontrarom.

4.- Denunciamos esta manobra amedrantadora exercida pola direcçom, imprópria dumha empresa participada polo Concelho de Santiago e que presta os seus servizos em instalaçons públicas, pagadas co dinheiro de tod@s.

5.- Responsabilizamos de todo o que ocorra a partir de hoje, ademais da gerencia, ao presidente e aos conselheiros delegados.

6.- Lembramos que as nossas demandas son básicamente tres, estabilidade laboral dos 22 trabalhadores temporais, melhoras salariais até acadar os 13.200 € brutos anuais, e a cobertura do 100% das baixas laborais, e esiximos que cese a repressom contra os trabalhadores/as.

7.- Anunciamos que esta mesma tarde de sábado realizaremos novas mobilizaçons pola cidade de Santiago.

reunióm 18 fevreiro

O 18 de fevreiro às 12 h. tivemos outra reunióm com a direcçom da empresa para tratar de chegar a acordo nos 3 problemas laborais que temos: Temporalidade – Baixas – Salários).
No tocante aos 22 trabalhadores/as temporais houve um retroceso pois parece que agora os jefes só estám dispostos a garantir um contrato estável a 2 trabalhadores/as, algo inaceitável para nós nesta altura.
Na cobertura das baixas co 100 % de salário houvo um achegamento de posiçons.
Nos salários fixo-se-nos umha proposta dificilmente qualificável: IPC + 0´5 % e umha percentage, sem concretar, do ingresso por novos abonados a partir dos que já temos. En resume: de cobrar 950 € /mes (com as pagas extras incluidas) NADA.
A vindeira 2ª feira recolheremos um “rigoroso” informe económico encarregado pola empresa que demonstra a inviabilidade das nossas demandas laborais.

Intervençom no partido do Lobelle F.S.

Os trabalhadores/as de XADE desplegam umha faixa reivindicativa no partido do Lobelle F.S. co lema "Servizos públicos si, direitos laborais tamén" e repartirom panfletos despois de que a direcçom da empresa fixese ouvidos xordos, na reuniom celebrada a 6ª feira 28, a todas as demandas laborais, -melhoras salariais, estabilidade da plantilha e cobertura do 100% das baixas-, pese ao mandato explícito do último Conselho de Administraçom de chegar a um acordo cos trabalhadores/as.

Acto público de apoio na faculdade de Medicina

Os trabalhadores/as decidirom en assembleia solicitar o apoio dos usuários da instalación para as suas demandas, razom pola que o passado 28 de janeiro de 2005 solicitaron o seu apoio a um centenar de usuários num acto público na Faculdade de Medicina.

@S TRABALHADORES DE XADE PEDIMOS APOIO

As traballadoras e traballadores da empresa deportiva Xestión de Actividades Deportivas e Espectáculos (XADE), que xestiona o Multiusos de Sar e Santa Isabel e está presidida polo Alcalde, levamos máis dun ano con tres problemas laborais sen que a dirección da empresa se aveña a negociar.
Os problemas son a temporalidade de parte da plantilla, os cativos salarios e a cobertura do 100% das baixas laborais. Agora recollemos sinaturas de apoio.

ESTABILIDADE LABORAL
Traballadores/as temporais Traballadores/as com estabilidade *
Percentaxe 38´2 % 58´2 %
Cantidade 22 32
*contabilizamos só os traballadores de XADE, pois a empresa subcontratou os servizos de recepción e limpeza

SALARIOS 2004
SALARIO ANUAL * Inclue o Plus de transporte: 1.089 €/ano, único complemento salarial que temos salário neto aproximado ao mes (12 pagas)
S.O.S. e Mantenimento XADE * 9.562 € 715 €/mes
Monitores Deportivos XADE * 10.349 € 760 €/mes
S.O.S. Piscina INEF ou da A.G.S. 12.409 € 918 €/mes
S.O.S. da Piscina USC 15.298 € 1.136 €/mes
Monitores da Pisc.Travesas-VIGO 16.000 € 1.333 €/mes
Traballad. G-IV Concello Stgo. 18.840 € 1.570 €/mes
PROPOSTA SINDICAL 13.200 € (salário medio galego 2004)

BAIXAS
Cobertura por accidente laboral 75 % salario base aproximadamente (Lei Prestacións á S.S.)
Monitores Deportivos XADE 508 € brutos/mes
S.O.S. e Mantenimento XADE 460 € brutos/mes
PROPOSTA SINDICAL 100 % salario completo

REPRESIÓN SINDICAL
- Non entrega documentación a representantes, incumprindo o artigo 64 do E.T.. Denunciado.
- Engano ofrecendo 100% das Baixas e logo negándoo (3-III-04) ou co salario (17-dez-03)
- Interferencia en eleicións sindicais; proposta de destitución de representantes, art. 13 lei 11/85.
- Non renovar, “selectivamente”, ao persoal temporal.