dezembro 23, 2009

UMHA MANIFESTAÇOM PECHA AS JORNADAS DE GREVE DESPORTIVA

Continuarám com as mobilizaçons no mes de janeiro e se nom há acordo, convocarám greve indefinida a partir do 1 de fevreiro.
Mais informaçom em: http://www.galizacig.com/avantar/novas/23-12-2009/rematan-as-catro-xornadas-de-folga-nas-instalacions-deportivas-de-galiza-cunha-mani

dezembro 20, 2009

Sindicatos e trabalhadores/as acussam à patronal de desportos e á Xunta


Esta fim de semana volverom-se repetir paros e concentraçons por toda Galiza em demanda de um convénio digno para o sector de desportos. Desde CIG-Serviços reclama-se á patronal que apresente umha proposta séria e criticou-se a atitude da FEGAMP desentendendo-se do problema. Tamém se criticou a atitude escapista da Junta de Galiza diante dum problema que afecta a moitos/as desportistas. A 3ª feira celebrará-se umha manifestaçom em Compostela


dezembro 14, 2009

Continua a greve polo inmobilismo da patronal de Desportos

Os sindicatos presentes na mesa de negociaçom do convénio galego de instalaçons desportivas (CIG, UGT e CC.OO) acusam à patronal de irresponsável ao nom ter-se movido praticamente nada das súas posturas, malia o éxito das tres jornadas de greve de novembro. Oferta agora uns salários inferiores aos do 2003, quando aínda estava vigente o anterior convénio: salario base de 700 euros que, sumadas ao 2´3% para 2010 e do 3´3% para o 2011, resultariam 800 euros dentro de dous anos.
Os trabalhadores e as trabalhadoras respostarám logicamente com um novo calendário de paros em dezembro e em janeiro que afectará a 100.000 usuários/as em todo o País e a umhas 150 instalaçons desportivas.
Mentres os trabalhadores destas instalaçons continuam as protestas em reivindicaçom de um convénio de ámbito galego a Junta de Galiza ignora estas mobilizaçons.

Mais informaçom em: http://www.galizacig.com/avantar/novas/11-12-2009/o-inmobilismo-da-patronal-de-deportes-vai-deixar-sen-servizo-a-mais-de-100000-usuar

dezembro 02, 2009

EXITO NO 3º DIA DE GREVE NAS INSTALAÇONS DESPORTIVAS DE GALIZA


A maioria dos centros desportivos de Galiza pecharom portas no 3º dia de greve. A vindeira 4ª-f. haverá assembleia nos locais sindicais de Compostela para avaliar os paros e acçons a seguir. Em Xade o comité de empresa segue ignorando as mobilizaçons e negando-se a debater o tema numha assembleia.

novembro 26, 2009

SEGUIMENTO MAIORITÁRIO NA 1ª JORNADA DE GREVE NAS INSTALAÇONS DESPORTIVAS


A maioria dos trabalhadores/as das instalaçons desportivas da Galiza secundárom a primeira das três jornadas de greve convocadas no sector em demanda de um convénio digno.
Durante o dia de hoje tamém se levárom a diante concentraçons do pessoal em distintas cidades para dar assi mais visibilidade ao conflito. Os paros repetiram-se este sábado 28 e a 2ª f. (“luns”) 30.
Mágoa o de Santiago, logo de levar a iniciativa no 2005 que pouca dignidade agora.
http://www.conveniodeportes.blogspot.com/

novembro 24, 2009

REFLEXONS SOBRE AS GREVES E OS COMITÉS DE EMPRESA

Estes dias falavam uns amigos das reacçons da gente diante das greves (“folgas”) e se formulavam algumhas questons como estas:
1- Que se pode dizer de um comité de empresa que nom reune aos trabalhadores/as para debater os motivos de umha greve?
2- Tem sentido ser representante sindical e nom preocupar-se das acçons para melhorar a situaçom laboral de todos os trabalhadores/as do sector?
3- Conseguir um bom convénio em toda Galiza é um avanço para todos, para um mesmo e para os companheiros/as de outras empresas semelhantes; é um acto de justiça e de solidariedade. Pode isto molestar a um delegado/a sindical que nom seja um vendido?
4- Quando um representante dos trabalhadores nom fai nada em casos como os mencionados, nom é melhor demitir e deixar passo a quem assuma a parte incómoda de representar trabalhadores/as.
5- A quem beneficia que fracasse umha greve para melhorar a situaçom dos trabalhadores?
6- A cobardia as vezes guia as condutas da gente e ninguem tem obriga de fazer esforços que nom assume, mais tampouco está obrigado a vender-se a interesses alheos aos dos trabalhadores que tem que defender. Para que respeitem os teus direitos laborais há alguns instrumentos básicos: unidade, mobilizaçom e honestidade.
Estas cousas passam algumhas vezes nas empresas ainda que nom som irremediáveis.

novembro 17, 2009

GREVE o 26, 28 e 30 de Novembro nas instalaçons desportivas de Galiza

Arredor de 2.500 trabalhadores/as de mais de 150 piscinas, instalaçons e clubes desportivos de Galiza estám chamados á greve ("folga") em demanda da negociaçom do convénio colectivo. A greve afectará a mais de 100.000 usuários de mais de 100 concelhos galegos e mesmo a todas as competiçons desportivas, desde alevíns até profissionais de todo tipo de desportos, segundo informárom em rolda de prensa os convocantes, as federaçons de Serviços da CIG, CCOO e UGT.
Reivindicam-se quatro aspectos fundamentais: o estabelecimento de um convénio que cubra a todo o sector; a modificaçom das condiçons das Incapacidades Temporais, a jornada laboral (para que se ajuste a jornada real á jornada reflectida nos contratos) e a tábua salarial. Com estas demandas pretendemos superar a precaridade laboral que caracteriza o sector trás três anos de mobilizaçons.
Como sabedes em Xade começamos antes, no 2004, e conseguimos algumhas destas melhoras graças aos que dérom a cara daquela, nom aos que estám agora, que vivem das rendas do passado ... e das esmolas do seu amo.
Ánimo e á greve!

novembro 06, 2009

ASSEMBLEIA NACIONAL EM COMPOSTELA

A vindeira 4ª-f. (mércores) 11 de novembro realizaremos umha assembleia do todo o sector de desportos de Galiza para acordar medidas frente á ridícula resposta da patronal a semana passada.
Será em Sam Lázaro ás 11 h. nos locais dissa sigla conhecida em xade é polo seu "activismo" sindical, a ver se por ai adiante tenhem algo mais normal.

outubro 26, 2009

ASSEMBLEIA DECISIVA e canha!

Como sabedes, levamos vários meses negociando o convénio colectivo Galego de desportos. Depois de várias juntanzas, o 22 de outubro, a parte empresarial apresentou umha oferta que foi contestada por nós com umha contraoferta.

Ao nom existir acordo entre as partes, as tres Centrais Sindicais ( CIG, CCOO e UGT ) decidimos convocar-vos a umha Assembleia Geral de Trabalhadores/as de todo o sector de desportos de Galiza, onde a vossa participación vai ser fundamental e se vam decidir os passos a dar nas vindeiras juntanzas. A nossa assembleia será o 2 de novembro (2ª-f.) ás 23 30 h no salóm de actos do edifizo de sindicatos. Avd Alfonso Molina s/n. (A Coruña)

Lembrade que estamos na fase decisiva para conquerir de vez um convénio digno para o nosso sector e agora há que dar canha. Un saúdo e ánimo para todos.

outubro 22, 2009

comeza bem o curso !

Logo dumha importante temporada desaparecido, o Comité de Empresa dá sinais de vida para anunciar-nos umha assembleia. A assembleia volve a ser programada ao meio dia, issa hora na que alguns acomodados companheiros saem da piscina e quadrá-lhes moi bem mentres que à maioria do pessoal vai-lhes como o caralho.
E tanto tem que se solicitem a vários membros disse passivo comité debates concretos: eles inclúem os debates que querem e excluem, outravolta, os que nom interessa da orde do dia. Por exemplo: OS HORÁRIOS
Mais compre plantejar porque alguns sacrificados membros do comité mantenhem os "duros horários" de primeira hora por anos consecutivos mentres outros nunca tivemos dous anos seguidos o mesmo horário, soportamos evidentes discriminaçons, e mesmo tivemos que denunciar à direcçom para recuperar os nossos direitos. . Poderiam explicar-nos estos "aguerridos sindicalistas da UGT" porqué mantenhem por anos consecutivos PRIVILEGIÁDOS horários de manhá?
Aínda que pola sua decissom eu nom poderei assistir agardo que respondam na assembleia para conhecimento de todos/as.
E pedindo explicaçons compre perguntar-lhes que fixerom durante estos meses polos companheiros/as que nom renovarom contrato tras o verám? Ou polos problemas que houvo na piscina de verám, ou em accesos, ou em todos os sectores exceito o seu.
Quando os que devem defender aos trabalhadores nom se esforçam polos direitos dos demais e se aproveitam de privilégios que o resto do pessoal nom pode disfrutar, com estas atitudes sindicais, rematamos na INDEFENSSOM DOS TRABALHADORES/AS. E é bem triste que esto chegue a ocorrer numha empresa que no ano 2005 loitou polos seus direitos e conseguiu melhorá-los notoriamente.
Esto é o que ocorre quando se otorga a representaçom aos que entendem o labor sindical como "esmola" e "desculpe patrón”; e a responsabilidade se extende tamém a quem os apoia.
Nom mobilizam nem loitam em sério por nada nem por ninguem, e as esmolas que conseguem se devem ás loitas do passado e o medos de arriba a que se repitam.
Na auséncia de acçom sindical por parte destes senhores da ugt em xade informamos-vos que na web de CIG-Serviços (http://www.cigservizos.org/ ) ou em Convénio Desportes (http://www.conveniodeportes.blogspot.com/ ) explicamos como se está a levar a loita polo CONVÉNIO DE DESPORTOS da província.

julho 09, 2009

GUERRA DE BAIXA INTENSIDADE


O ultimo dia da temporada (30-6-09), antes de marchar a trabalhar 3 meses a um restaurante de Vilagarcia, o socorrista Francisco Manrique G.R. recebeu um apercebemento por um boletim sindical que apareceu “em Outubro do ano passado!” . Nesse boletim se criticava a atitude contemporizadora dos membros do comité de empresa da UGT. Parece que os mais ofendidos fôrom os da direcçom e quigérom aperceber a este membro da CIG na empresa. Estranha sensibilidade esta dos empresários cara o debate sindical. Será que continúa a guerra de baixa intensidade?

junho 07, 2009

A UM COMITÉ E À SUA DIRECÇOM

Logo de “ler” a assembleia da minha empresa, pois nom se me permitiu assistir por virtude do Comité da UGT, nom deixo de surpreender-me. Di certo indivíduo que tenho que pedir permisso á direcçom para assistir á assembleia: nom, hominho, nom. Ir á assembleia é o meu direito, assi que ou as ponhedes fora de horário laboral, ou fazedes duas quendas, ou NOS GARANTIDES ISSE DIREITO POR ESCRITO. Os trabalhadores/as nom temos que pedir permisso para assistir às assembleias, faltaria mais. É funçom vossa garantir num acordo escrito que só com NOTIFICAR a intençom de asisstir podamos fazé-lo, responsabilizando-se a empresa de enviar um substituto ao nosso posto de trabalho. Os trabalhadores nom temos que mendigar em nengum despacho um direito que já nos pertence pola legislaçom laboral.
Lendo os hipotéticos acordos que apresentam vê-se ás claras o papel do Comité: incapazes de tomar a iniciativa, bailam ao som que lhes marcam de arriba. Como se pode admitir passar de 39 a 38 h. semanais? Ou chamar-lhe subida de soldo dos SOS a um curso anual retribuído? Quem pode aceitar esmolas de tam pouca dignidade? Pois dous socorristas, o presidente do Comité e um seu amigo. Menos mal que houvo companheiros atentos e de 14 só votárom 5 a favor, suponho que do Comité da UGT.
Mais alguns som insaciáveis e aínda se inquietam por “se renovarán a non agresión dos traballadores á empresa”. Esto que caralho é? De quem partem e partírom as agressons? Acaso loitar polos direitos laborais é ilegítimo? Quando agredírom estes da UGT aos seus superiores?. O mundo ao revés.
Qual é a funçom dos representantes sindicais? A resposta temo-la no ponto 3, quando Nacho informa dos gastos que supujo para a empresa … A que andas, home de Deus? Como pode um representante sindical fazer de portavoz dos “durísimos” esforços da direcçom? A este passo chegarás a coordenador. Mirade para a loita dos trabalhadores do metal em Vigo (http://www.galizacig.com/avantar/taxonomy/term/708), a ver se aprendedes algo.
Logo destas condutas exemplares, de lobos coidando cordeiros, me pergunto para que usam estes senhores as 15 h. sindicais que tenhem cada mês, ou para que se apropriárom do 100 % da representaçom co 66% dos votos. Em fim, para que estám aí.

maio 17, 2009

POLO CONVÉNIO GALEGO

A patronal corunhesa de deportes solicitou este 12 de maio debater um convénio de ámbito galego. O presidente do Conselho Galego de Relaçons Laborais citou aos empresários e sindicatos o vindeiro 19 de maio para debater este asunto na sede do CGRL.