novembro 24, 2009

REFLEXONS SOBRE AS GREVES E OS COMITÉS DE EMPRESA

Estes dias falavam uns amigos das reacçons da gente diante das greves (“folgas”) e se formulavam algumhas questons como estas:
1- Que se pode dizer de um comité de empresa que nom reune aos trabalhadores/as para debater os motivos de umha greve?
2- Tem sentido ser representante sindical e nom preocupar-se das acçons para melhorar a situaçom laboral de todos os trabalhadores/as do sector?
3- Conseguir um bom convénio em toda Galiza é um avanço para todos, para um mesmo e para os companheiros/as de outras empresas semelhantes; é um acto de justiça e de solidariedade. Pode isto molestar a um delegado/a sindical que nom seja um vendido?
4- Quando um representante dos trabalhadores nom fai nada em casos como os mencionados, nom é melhor demitir e deixar passo a quem assuma a parte incómoda de representar trabalhadores/as.
5- A quem beneficia que fracasse umha greve para melhorar a situaçom dos trabalhadores?
6- A cobardia as vezes guia as condutas da gente e ninguem tem obriga de fazer esforços que nom assume, mais tampouco está obrigado a vender-se a interesses alheos aos dos trabalhadores que tem que defender. Para que respeitem os teus direitos laborais há alguns instrumentos básicos: unidade, mobilizaçom e honestidade.
Estas cousas passam algumhas vezes nas empresas ainda que nom som irremediáveis.

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